De passagem
Temos uma enorme tendência para nos agarrarmos a algo… a alguém, ao trabalho, ao desporto, a qualquer coisa…
E quase sempre procuramos algo para nos agarrarmos fora de nós. É quase como um náufrago à procura de algum destroço no meio do mar que o ajude a aguentar-se até conseguir chegar a terra firme.
Mas nada do que está fora de nós é garantido ou sempre seguro.
As “coisas” e as pessoas passam pelas vidas umas das outras como sombras, umas vezes estão lá, no momento a seguir já não.
A âncora mais forte estará fundeada dentro de nós.