Neste Dia Mundial do Livro recordo um hábito pré-pandemia, pré-mudança de casa, pré-mudança de trabalho... Três anos passados, tanta vida vivida, tantas ausências, alguns reencontros. Tanto coube numa piscadela de olhos. Recordo como (...)

Há assuntos difíceis. Evitam-se. Por vergonha. Porque dá azar. Porque fazem sofrer. Porque nos atiram à cara a dura realidade que não queremos aceitar.   Há filhos que precisam de ir ao psiquiatra. Que fumam – erva ou tabaco, tanto faz (...)

Querida mãe, onde quer que estejas, quero que saibas que continuamos a amar-te. Vi um ramo de flores de que gostarias muito. De gerberas e outras flores de várias cores. Lindo! Perfeito para ti. Sorririas com vontade se o visses. Talvez o (...)

Há dois anos, três dias antes de mais um aniversário do 25 de Abril e apenas dois meses após a invasão da Ucrânia pela Rússia, publiquei este postal no meu Instagram (...)

Apareceu pontualmente à hora marcada para ir buscar a sua chávena de chá. Perguntei-lhe se queria o suporte em que estava exposta. – Não, é mesmo para usar para beber. O sorriso revelou toda a sua autoestima. A de quem acredita ser (...)

Não morrera, mas perdera-o na mesma. Perdera alguém que amava profundamente. A dor era tão grande que se tornava física. Sentia as entranhas à bulha para encontrarem um novo lugar. Nada havia a fazer. Apenas esperar que um dia doesse um (...)

– Mãe, porque é que o Natal se chama Natal? – Não sei filho, mas posso inventar… Um grande sorriso se rasgou no rosto da criança.  – Inventa mãe, gosto muito de quando inventas histórias para mim. A mãe devolveu-lhe o sorriso. â (...)